O Diabo veste Prada: A competição no mundo da moda.
Oi queridas! Tudo bem?
Neste final de semana eu resolvi assistir novamente um filme que eu pessoalmente acho engraçado, mas que, como profissional da moda, enxergo que tem muitas pitadas de seriedade e verdade, que é “O diabo veste Prada”, conhecidíssimo no mundo cinematográfico.
Para quem nunca assistiu, conto um pouco de sua história, mas sem dar spoilers, é claro (eu espero, né?!). Neste filme, uma jovem moça vai trabalhar em uma grande e poderosa revista de moda nova-iorquina. Seu cargo é o de uma das assistentes de uma das principais executivas da revista, interpretada brilhantemente por Maryl Streep, uma verdadeira diva do cinema.
Bom, mas o fato é que neste filme Maryl está especialmente espetacular, como “vilã” da história. Ela faz com que um trabalho que parecia ser dos sonhos para a jovem se transformasse num verdadeiro inferno, dando ao filme o título merecido de “O diabo veste Prada”.
Esse filme é interessante porque traz toda a rivalidade e principalmente a traição que estão envolvidas nesse mundo que esbanja luxo, beleza e glamour, que é a moda. Será mesmo que para vencer nesse ambiente tão competitivo precisamos dar nos esgaravatar para conseguir um espaço?
Bom, a verdade é que na minha opinião é sim preciso lutar muito para conseguir esse espaço. Existe um pouco de dom, sabem meninas? Um dom que a gente tem dentro da gente e tem que seguir, percebemos desde crianças. Mas na minha opinião o sol nasce para todos, mas não adianta também ficar esperando que as oportunidades caiam do céu em suas mãos. Temos que ter competência e sabedoria para aproveitar as oportunidades que nos são dadas.
E quando percebemos que aquilo que achávamos que gostamos não é tudo isso, também não devemos ter vergonha nem resistência de mudar. Mas no caso do filme, vale ressaltar que os bastidores de rivalidade e traição que cercam a história não são encontrados apenas no mundo da moda, mas também em muitos outros caminhos que seguimos na vida profissional. Muitas vezes, quando precisamos de uma mão que nos levante recebemos um chute que nos afunda ainda mais. Mas temos que aprender a conviver com essas situações desagradáveis e superar os momentos em que recebemos um “that’s all” – (Assistam para entender!), porque as mãos que nos erguem sempre acabam aparecendo, e assim continuamos nossa jornada.
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Um beijo no coração de cada uma e uma ótima semana!
